O mundo é mesmo muito louco, não acha? A gente passa a vida inteira se convencendo de que algumas coisas que ouvimos falar por aí são unicamente fruto da imagina das pessoas, ao longo de tantos anos de imaginações férteis, e, no final das contas a gente descobre que existe mesmo uma escola para bruxarias. E, não só isso: que vampiros também existem na vida real!
Mas, calma, você não precisa entrar em pânico porque eles não são sanguinários quanto Drácula e outros malvadões da ficção. E, ao mesmo tempo, você pode desencanar de vez, porque eles não vão ser irresistíveis quanto os vampiros de Ocaso.
Os vampiros da verdade, uma vez que mostrou o site The Guardian, são pessoas comuns, que levam uma vida geral, fazem coisas comuns e, no final do dia, bebem um pouquinho de sangue. Ou mais ou menos isso. O veste é que eles são completamente diferentes do que a ficção já retratou por aí, uma vez que você vai ter oportunidade de conferir na lista aquém.
Aliás, tudo o que você vai deslindar sobre os vampiros hoje foi contato por um representante deles. Merticus, uma vez que é chamado, é o fundador da Coligação dos Vampiros de Atlanta. Ele vive nos Estados Unidos, e garante que o vampirismo é um tanto além da vontade das pessoas, é um tanto real, uma exigência à qual não dá para expor não.
1. Sim, vampiros bebem sangue
Mas é de uma maneira totalmente dissemelhante daqueles dos filmes e seriados (e livros também) e nem passam perto do pescoço das pessoas. Na verdade, nem morder, eles mordem.
Tudo é feito por meio de pequenas incisões, feitas por médicos ou outros profissionais da saúde, em partes mais macias do corpo de pessoas voluntárias (sim, existe louco para tudo). Os doares, aliás, assinam um termo atestando que estão participando de tudo por livre e espontânea vontade, depois, evidente, de se sujeitarem a exames para investigar possíveis problemas de saúde.
2. Eles não vestem preto, se não quiserem
Não, eles nem sempre são góticos e não existe uma obrigação de usar preto. Aliás, só 35% dos vampiros da vida real tem um guarda-roupa sombrio.
3. O libido por sangue é real
Essa é uma exigência humana real e rara, chamada hematomania. Logo, os vampiros que existem por aí garantem que se trata de um libido real, não voluntário, normalmente revelado na puberdade e que pode se tornar um transtorno se a pessoa não o concordar e conviver com ele.
Depois que a pessoa que nasce vampiro, digamos assim, aceita sua exigência e encontra um grupo para se estribar, o ator de ingerir sangue é passa a ser visto com reverência e até mesmo com um pouco de sensualidade.
4. Os sintomas do vampirismo
Apesar da maioria das coisas da ficção sobre vampiros serem mentirosas e exageradas, a descrição da sede por sangue é real. A hematomania realmente justificação uma sensação parecida com a vontade de ingerir chuva, mas dissemelhante, mais intensa, que só é contornada com sangue humano.
Quando uma pessoa com essa exigência tenta negar a essa vontade, pode até paliar com sangue de animais por um tempo, mas a coisa se intensifica à medida que a dieta aumenta. Dizem que é são, praticamente, os mesmo sintomas da falta das drogas em um dependente químico.
5. A quantidade de sangue
Evidente que isso varia muito e depende do organização dos vampiros, mas não é zero mortal quanto os litros e mais litros que o pessoal do cinema costuma ingerir. Na vida real, os vampiros se sentem satisfeitos com algumas colheres de chá de sangue durante a semana. Ninguém precisa morrer para um vampiro matar a sede.
6. Vampiros não gostam de ser vistos uma vez que vampiros
Serem chamados de vampiros pode ser prejudicial para os grupos que dão vazão à hematomania. Isso porque o que as pessoas entendem por vampirismo, criado por Hollywood, e o que realmente acontece dentro desses grupos não têm zero a ver.
As pessoas da vida real que bebem sangue não querem e não gostam de serem vistas sob nenhum estigma da cultura popular, já que eles são injustos, na maioria das vezes. É por isso que, raramente, os vampiros da vida real contam sobre suas práticas e não costumam ser verdadeiros nem com médicos ou psicólogos de fora de seus grupos.
E, você, suspeitava que vampiros existem?
E, por falar em assuntos completamente malucos, talvez você queira ler também: 4 casos de histerismo coletiva que chocaram a história.
Natividade: Revista Galileu, The Guardian
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